Quando pensamos em capitais
mundiais do charuto cubano, nomes como Havana, Londres e Hong Kong logo vêm à
mente.
No entanto, entre essas
referências clássicas, há uma cidade que ocupa uma posição silenciosa, porém
extremamente relevante no mapa do tabaco fino: Genebra, na Suíça.
A Suíça é sinônimo de
estabilidade, neutralidade política e excelência em tudo que envolve luxo: bancos,
relógios, chocolates...e sim charutos. Genebra, em particular, acolheu ao longo
das décadas algumas das mais tradicionais casas de charutos da Europa, muitas
delas com estoques invejáveis de Habanos raros e envelhecidos.
Algumas das caves privadas
mais impressionantes do mundo estão escondidas atrás de portas discretas nos
arredores do Lago Léman.
Genebra abriga verdadeiros
templos do tabaco, com coleções históricas de Cohibas dos anos 80, Davidoff cubanos
e caixas intactas de Dunhill dos anos 70.
São espaços onde a
temperatura e a umidade são cuidadosamente controlados para preservar a
integridade de cada charuto por décadas.
Um dos grandes nomes de
Genebra no cenário internacional é Gérard, uma instituição do charuto cubano.
Sede da ONU e de dezenas
organizações internacionais, Genebra é uma cidade onde culturas se cruzam. Diplomatas,
banqueiros, colecionadores e aficionados se encontram em lounges discretos e
clubes privados, onde o charuto é mais do que um prazer é um símbolo de bom
gosto e tradição.
Genebra é considerada uma
verdadeira Meca do charuto cubano envelhecido, um destino obrigatório para quem
leva esse universo a sério.
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